Entramos novamente no jogo da apreciação cambial, como já aconteceu em 1999 e 2003. O mercado se expande até o ponto de exaustão, quando então se inverte e começa a fuga de capitais, desvalorizando o real e abrindo espaço para a crise. Aí o governo, para segurar esses capitais, aumenta os juros. Sobre isso aliás, o jornalista Luiz Nassif produziu um ótimo artigo em 2003 que reproduziu hoje no seu blog e pode ser acessado aqui. Excesso de capital especulativo e volátil é sempre um risco, como já ficou provado nas crises mundiais anteriores, além de atrapalhar o desenvolvimento da economia.
Thursday, May 28, 2009
O que há por trás do câmbio II
Posted by Simone Romero at 7:55 AM
Labels: crise mundial, macroeconomia
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