"O mundo terá uma mudança estrutural. A crise deixará cicatrizes profundas". A afirmação é de Mendonça de Barros mo Congresso da Anbid. Ao mesmo tempo, Goldfajn reconhece: "Pela primeira vez começa-se a duvidar do indicador fiscal dos EUA". Durante o Congresso ficou claro que, mesmo com um cenário de recuperação do mercado de capitais a partir de 2009, os ativos e as receitas do setor não retornarão aos níveis de 2007.
Para Goldfajn, a grande questão que vai determinar o prognóstico da economia é até que ponto a perda de riqueza no mundo vai representar perda de capital, de produtividade das nações.
Do ponto de vista dos investimentos, já há um consenso. A era dos grandes ganhos acabou, pelo menos pelos próximos anos.
Talvez esse patamar retorne apenas entre 2012 e 2013. Em 2008, os fundos de investimento em todo o mundo sofreram perdas sem precedentes, de US$ 9 trilhões em ativos e de US$ 47 bilhões em receitas.
Wednesday, May 27, 2009
Nada será como antes II
Posted by Simone Romero at 6:52 AM
Labels: crise mundial, economia
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